O Último Ato

Um circo surge na praça, trazendo memórias de uma traição devastadora. Ele entra, confiando em sua razão, mas logo se vê réu em um espetáculo sombrio. Entre julgamentos e falsas esperanças, descobre que algumas histórias não morrem — e o final sempre cobra seu preço.

O Último Ato
Amora

Epílogo – O Último Ato

O circo desaparece com a manhã, deixando apenas uma cadeira e um livro queimado no centro da praça. Sobre as páginas, uma frase ecoa ao vento: “As histórias nunca morrem. Nem aqueles que as escrevem.” O espetáculo terminou, mas seus sussurros permanecem.

Leia Mais »
O Último Ato
Amora

O Último Ato, capítulo 6: O Julgamento e a Ilusão da Esperança

Ele se torna o réu de um julgamento cruel. A verdade é encenada no palco, com ela como juíza e a plateia como júri. Uma porta surge — uma saída? Ele luta, acreditando que ainda pode vencer. Mas o preço da liberdade é deixar as cinzas para trás, e ele descobre, tarde demais, que o final já foi escrito.

Leia Mais »
O Último Ato
Amora

O Último Ato, capítulo 4: A Traição (Passado)

No calor de uma lareira crepitante, ele arranca o diário das mãos dela, rasga as páginas e as lança ao fogo. Enquanto as palavras queimam, ela se parte silenciosamente. O fogo devora as cinzas, mas não pode apagar o que ele destruiu: a essência dela.

Leia Mais »
O Último Ato
Amora

O Último Ato: Cena de Abertura – O Circo (Presente)

Um circo surge do nada na praça onde um parque costumava existir. A tenda negra parece respirar, e um convite macabro o chama. Ele entra, guiado por uma mistura de curiosidade e arrogância, mas o vento traz uma voz familiar: “As histórias têm um final. Mesmo as nossas.”

Leia Mais »